Existem discussões que são inúteis. A principal delas é a discussão a respeito da existência ou não de Deus. É inerente ao ser humano acreditar em algum tipo de divindade.
Crer em alguma forma de divindade não é questão de opção. A capacidade de crer é
instintiva e foi implantada pelo próprio Deus e faz parte da essência do ser humano.
Porém, a questão que merece ser discutida é a respeito de se
saber em qual divindade crer. Quem crê em tudo, não crê em nada, ou melhor, crê
no erro.
Existem e sempre existiram inúmeras formas de divindade
criadas pelo ser humano. É comum pessoas se prostrarem e glorificarem imagens,
estátuas, símbolos, bandeiras, forças da natureza, astros celestiais, etc. “Em
vez de adorarem ao Deus imortal, adoram ídolos que se parecem com seres
humanos, ou com pássaros, ou com animais de quatro patas, ou com animais que se
arrastam pelo chão”(Rom 1:23)
Pode-se dizer que o ser humano tem manifestado sua
capacidade inata de crer de três maneiras:
1)crer em objetos inanimados;
2)crer em outros seres humanos aos quais são atribuídas qualidades divinas;
3)crer em si próprio.
1)crer em objetos inanimados;
2)crer em outros seres humanos aos quais são atribuídas qualidades divinas;
3)crer em si próprio.
Das três acima, a que mais tem influenciado a humanidade nos
dias atuais é, com certeza, a crença em si próprio.
No entanto, todas estas maneiras são erradas.
Já vimos que, segundo
a Bíblia, o homem existe para glorificar a Deus. Se ele não glorifica ao Deus
único e verdadeiro, o Deus da Bíblia, então ele crê no erro e está sendo
ingrato para com Deus. “Desde que Deus criou o mundo, as suas qualidades
invisíveis, isto é, o seu poder eterno e a sua natureza divina, têm sido vistas
claramente. Os seres humanos podem ver tudo isso nas coisas que Deus tem feito
e, portanto, eles não têm desculpa nenhuma. Eles sabem quem Deus é, mas não lhe
dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo contrário, os seus
pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está coberta de escuridão” (Rom
1:20-21)
O discurso politicamente correto de que o importante e o certo
é que cada um desenvolva a sua espiritualidade e acredite no deus que entende
ser o verdadeiro é um discurso enganador. Se cada um acredita em um deus
próprio, então, o deus daquela pessoa não é deus, mas ele próprio se torna o
seu próprio deus. Ou seja, o deus da moda é você se tornar o seu próprio deus.
Deus existe! O Deus que se revelou a nós tanto pela criação de
todas as coisas como pela revelação especial que temos nas Sagradas Escrituras
do Novo e do Velho Testamento.
Não exercitar nossa fé no Deus revelado na Bíblia é ingratidão e pecado!
“Eu não me envergonho do evangelho, pois ele é o poder de Deus para salvar todos os que crêem, primeiro os judeus e também os não-judeus. Pois o evangelho mostra como é que Deus nos aceita: é por meio da fé, do começo ao fim. Como dizem as Escrituras Sagradas: “Viverá aquele que, por meio da fé, é aceito por Deus.”(Rom 1:16-17)
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